No momento em que Belém se prepara para receber o mundo na COP30, a Vale patrocina e realiza uma série de iniciativas na capital paraense, que valorizam a diversidade cultural e histórica da região amazônica. As iniciativas culturais se conectam à atuação da companhia no Pará e na Amazônia, onde está presente há 40 anos como agente de desenvolvimento sustentável. 

A exposição Brasil: Terra Indígena abre no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi, em Belém, no próximo dia 8 de novembro, mostrando ao público a história da presença cultural dos povos indígenas no território nacional. 

Produzida pelo Instituto Cultural Vale, por meio do Centro Cultural Vale Maranhão, em parceria com o Museu Paraense Emilio Goeldi, com patrocínio da Vale e realização do Ministério da Cultura via Lei de Incentivo à Cultura, a exposição evidencia o protagonismo indígena na relação sustentável com a terra e formação essencial da identidade brasileira. A exposição reúne a produção cultural de mais de 300 povos indígenas que habitam os 26 estados e Distrito Federal do Brasil.  

São peças como cestarias, cerâmicas e indumentárias de povos indígenas de todos os estados do país, além da obra fotográfica de 45 artistas indígenas, que registraram o cotidiano e a presença de importantes lideranças indígenas da atualidade. A parceria com o Instituto Moreira Salles enriquece o conteúdo da mostra ao trazer imagens etnográficas e históricas de povos indígenas produzidas por grandes nomes da fotografia nacional, como Maureen Bisilliat e Marcel Gautherot.  

“Brasil: Terra Indígena” se conecta ao debate sobre mudanças climáticas e biodiversidade no contexto da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que começa em Belém no dia 10. E se soma a uma série de iniciativas realizadas, articuladas e patrocinadas pela Vale na capital paraense. 

Inaugurado em outubro, o Museu das Amazônias, do qual a Vale é parceira estratégica, é um marco da requalificação urbana da área portuária de Belém e um dos principais legados da Conferência Mundial à capital paraense. Localizado no Porto Futuro II, é dedicado à cultura, ciência e sustentabilidade e já foi visitado por mais de 25 mil pessoas em seu primeiro mês. O espaço foi projetado para ser uma referência em práticas museológicas inovadoras, inclusivas e conectadas aos territórios e nasce com a missão de valorizar a identidade e a diversidade da região, reverberando a pluralidade de vozes e saberes, que compõem o maior bioma tropical do planeta. 

Já em sua segunda edição, a Bienal das Amazônias reúne mais de 74 artistas da Pan-Amazônia e Caribe, com obras que atravessam territórios, memórias e linguagens nos oito mil metros quadrados do Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA) – espaço de antigo prédio comercial revitalizado também com apoio da Vale. O ponto de partida curatorial foi a expressão “verde-distância”, retirada do romance “Verde Vagomundo”, do escritor paraense Benedicto Monteiro. 

A preservação e recuperação do patrimônio histórico e cultural é um eixo de atuação da Vale na cultura, que se fortalece com o primeiro restauro da Basílica Santuário de Nazaré em mais de 100 anos de História, em uma iniciativa que reuniu cerca de 100 profissionais; e a entrega da primeira fase da recuperação do Conjunto dos Mercedários UFPA, um dos marcos arquitetônicos de Belém. 

Serviço:   

Exposição Brasil: Terra Indígena   

Parque Zoobotânico do Museu Goeldi– Centro de Exposições Eduardo Galvão   

Av. Magalhães Barata, 376 – São Braz    

Quando: Visitação a partir de 8 de novembro. No período de 8 a 21 de novembro, a visitação no Parque Zoobotânico do Museu Goeldi será de domingo a domingo.  

Após a COP30, será de quarta a domingo.  

Das 9h às 17h, com bilheteria até 16h.   

R$ 3,00 (inteira) e R$ 1,50 (meia) e gratuidades garantidas por Lei.   

Museu das Amazônias 

Armazém 4A do complexo do Porto Futuro II, bairro do Reduto 

De quinta a terça-feira, das 10h às 18h, com última entrada às 17h, fechado às quartas-feiras para manutenção. 

Grátis até fevereiro de 2026 

2ª Bienal das Amazônias – Verde-Distância 

Centro Cultural Bienal das Amazônias – Rua Manoel Barata, 400 

De 27 de agosto a 30 de novembro 

Quarta e quinta-feira, das 9h às 17h; sexta e sábado das 10h às 20h; domingos e feriados das 10h às 15h. 

Última entrada sempre uma hora antes do fechamento. Segunda e terça-feira, fechado 

Grátis